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Chove em Curitiba e sou medrosa. Já tomei minha dose de reforço da vacina mas não me sinto confortável para frequentar ambientes públicos fechados, tipo cinemas, teatros, restaurante e afins.

Então sigo em meu solitário habitat. Mas não que isto me cause grandes aborrecimentos. Jamais me aborreço comigo mesma. Vantagens de quem não despreza livros, bons filmes e música...

Todo mundo de ressaca, dormindo ou simplesmente deitado e eu já na ativa em pleno feriado de carnaval pois o implacável personal chegou às 8 da manhã.

Eis então que um sapo gordo não conseguia entrar em seu habitat (sob o deck). Ficou muito tempo em vãs tentativas até que conseguiu entrar de bunda.

Uma literal bunda de sapo.

Vai de ré que dá, sapão!

O calor insuportável de Curitiba hoje, domingo de carnaval, culminou em uma das mais longas chuvas de granizo que já testemunhei na vida. O tamanho das "crianças" era assustador. Aqui em casa não tivemos prejuizos, aparentemente, a não ser um galho de tomateiro que eu mesma quebrei quando fui colocar sombrite na horta.
Espero que não tenha havido grandes danos na cidade mas matéria na Gazeta do Povo aponta destelhamentos.

Eu deveria estar trabalhando mas como cliente esqueceu de avisar que material não estava pronto atravessei a cidade em vão. Nada mal para um dia de chuva e greve de motoristas de ônibus. Tranquilo. #not

Mas há coisas que não dependem dos outros, só de mim. Minha horta, por exemplo.

E como o tempo nunca mais vai clarear em Curitiba, conforme atesta o serviço meteorológico, decidi proteger ao menos as alfaces, "entes" mais sensíveis do meu latifúndio.

Estou me profissionalizando!

Arame e tela mosqueteiro. R$ 7,00

Tarde chuvosa em Curitiba. Plantão para receber fornecedor que não chega. iPod no shuffle colabora "enfileirando" Elvis Costello, Tok Tok Tok, Morcheeba, Patty Smith, She & Him e Regina Spektor. Até deu certo tanta misturança.